Saudações quadrinísticas, pessoal! Aqui é o Hamilton Kabuna e nesse episódio do Quadrinhos e Narrativas estamos discutindo as HQs Brasileiras, pois no dia 30 de Janeiro comemoramos a data da ‘primeira’ publicação de uma HQ em terra Brasilis. Então, eu, Dani Marino e Marcia Ramos, aproveitamos para discutir a relevância dessa data, se existe algum estilo predominante nas HQs brasileiras e se toda essa discussão é pertinente.
E esse episódio conta com o patrocínio da Triforce Nerd Store, uma loja virtual sobre produtos geeks
E a parceria da Abóbora Mágica, um perfil no Instagram de resenhas e divulgações de livros.
Curtam, compartilhem, deem feedback e sejam legais uns com os outros.
Links dos parceiros:
Citações do programa:
O site Minas Nerds
O site Iluminerds
Link da tirinha sobre Angelo Agostini, feito por Aline Lemos
O quadrinho brasileiro Black Silence, de Mary Cagnin
O primeiro capitulo de Achados e Perdidos, de Eduardo Damasceno e Luiz Garrocho
Livro Imageria – O Nascimento das Histórias em Quadrinhos, de Rogério de Campos
Site Judão
Chargista Marisa Dias Costas
Chargista Crau França
Página Políticas, charges e tirinhas políticas feita por mulheres
Tumblr da artista Bianca Pinheiro
Quadrinho Terapia, de Mário Cau
Tumblr do quadrinho Leda
Tirinhas do Ryot
Página oficial da FIQ
Site da quadrinista Cris Peter
Livro A Cauda Longa
Definição de Glocal, pelo Wikipedia
Redes sociais do Podcast:
Redes Sociais do Hamilton:
Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
A questão levantada sobre Nhô Quim é complicada, alguns apontam o Sébastien Auguste Sisson com “O Namoro, quadros ao vivo, por S… o Cio” na revista O Brasil Illustrado, 14 anos antes do Nhô Quim, tá certo que o Agostini fez muito mais coisas, fundou revistas, mas tudo precisa ser analisado, há a mesma controvérsia sobre o primeiro fanzine brasileiro, os pesquisadores de quadrinhos dizem que foi o Ficção do Edson Rontani lançado em 12 de outubro de 1965, já os de ficção científica afirmam que foi O Cobra,, sigla para Órgão Interno da 1.ª Convenção Brasileira de Ficção Científica” realizada entre 12 e 18 de Setembro de 1965 em São Paulo, lançado pela Associação Brasileira de Ficção Científica, ambos não conheceram um ao outro, o Henrique Magalhães até revisitou essa dúvida na última edição do O rebuliço apaixonante dos fanzines de 2013, talvez tivesse até um anterior a esses, mesmo assim, atualmente se comemora 12 de outubro como Dia Nacional do Fanzine.
Um outro exemplo bastante repetido vem quem começou a desenhar no estilo mangá no país, muitas publicações colocam Claudio Seto ou Minami Keizi, mas por acaso achei numa revista uma tira do animador japonês radicado no Brasil, Ypê Nakashima, o pesquisador Luigi Rocco foi atrás e descobriu que é de meados de 1950, talvez tenha outros antes dele, isso mudou um texto que eu tinha e preciso atualizar sempre http://quadripop.blogspot.com/2014/05/mangas-brasileiros-ao-longo-das-decadas.html O texto do Luigi Rocco http://tvmemory.blogspot.com.br/2017/08/sr-bra-da-colonia-sao-paulo-shimbun-1956.html